A vida é melhor nas teclas do seu celular?
Muita gente tem perdido grandes momentos da vida por ficar o tempo todo no smartphone. Saiba o que fazer, se você também estiver vivendo essa realidade

Você já perdeu algum momento real em sua vida porque estava teclando no celular? Provavelmente já. Foi uma situação como essa que o fotógrafo norte-americano Eric Smith capturou recentemente. Ele flagrou uma baleia com seu filhote nadando e depois emergindo no mar em uma praia na Califórnia. Mas não foi só isso. O curioso é que, enquanto esse episódio acontecia, um rapaz que estava sentado no convés de um bote, em frente aos mamíferos, não viu nada porque estava vidrado no aparelho.
Em
entrevista a uma rede de TV, o profissional disse que tirou mais de
cinco fotos enquanto as baleias nadavam e em todas elas o rapaz não
desviou os olhos da tela de seu smartphone. “Achei uma pena ele ter
perdido um momento tão maravilhoso e que aconteceu a 1 metro de
distância, ou seja, na frente dele. Você acha que a vida é melhor em seu
telefone, mas estamos perdendo o que está acontecendo ao nosso redor”,
analisou Smith.
Situações
parecidas com essa são cada vez mais comuns no dia a dia, uma vez que
os atrativos dos celulares têm monopolizado a atenção das pessoas. Roger
Taussig Soares, médico neurologista, explica que, quando bem utilizada,
a tecnologia é uma poderosa ferramenta de aprendizado e de interação,
mas pode ser negativa quando desvia a atenção das coisas que precisamos
fazer. “É comum alguém entrar na internet para responder a um e-mail e
decidir dar uma olhadinha numa rede social, começar a seguir vários
links e acabar sem fazer aquilo que realmente queria no primeiro
momento”, ressalta Soares.
A tecnologia domina sua vida?
Marcela
Adorno Bispo Ribeiro, de 32 anos, auxiliar administrativo, admite que
perdeu vários momentos por causa desse tipo de vício. “Eu vi que estava
bitolada quando notei que não conseguia mais dialogar com as pessoas.
Onde eu estava meu celular também estava e, por vezes, acordava de
madrugada para ‘espiar’ a vida dos outros nas redes sociais”, conta.
Ela
passava 24 horas por dia conectada e, por conta do excesso, quase foi
atropelada. “Estava atravessando a rua e olhando para o celular e ouvi a
freada de um carro. Podia ter sido vítima de um acidente grave”,
lembra.
No
trabalho, Marcela não conseguia focar nas atividades que precisava
fazer porque ficava atenta o todo tempo às notificações de seu aparelho.
“Quando algum cliente ligava, eu o atendia rápido, pois queria desligar
para continuar o bate- papo na rede social”, revela.
O
pior momento, segundo ela, foi quando um relacionamento chegou ao fim e
ela permaneceu acessando a página do Facebook do ex. “Nas fotos, ele
parecia muito feliz e tinha reatado o namoro com a ex. Foi naquele
momento que percebi o mal que o excesso da tecnologia estava causando à
minha vida”, esclarece.
Para
controlar o vício, ela teve que mudar seus hábitos. Ela passou a ocupar
os horários que estava acostumada a acessar com a realização de outras
tarefas, voltou a se dedicar ao trabalho e se policiou para não desviar
sua atenção para futilidades.“Eu não deixei de lado minha rede social,
pois tenho contato com pessoas importantes em minha vida, como
familiares que moram longe. Mas não fico 24 horas online, aprendi a ter
equilíbrio e a não deixar que a tecnologia tire a minha paz”, completa.
Para
o neurologista Roger Taussig Soares, se a rotina está prejudicada e ela
é tomada por muitas atividades no mundo virtual, existe um problema que
deve ser tratado. “A chave é analisar criticamente e ver o quanto a
tecnologia facilita sua vida ou se ela está substituindo suas
possibilidades de atuação no mundo real”, indica o especialista.
Ele
explica que existem compulsões que encontram terreno fértil para se
manifestação na internet. Algumas são mais importantes e impactantes,
como os jogos, as compras e o sexo. “Há tratamentos para os portadores
de compulsões e vícios relacionados ao mundo digital. Convém procurar
ajuda médica, se necessário”, conclui.
A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começo o evento com lindas música.
Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos.
O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.
Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias, os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.
Um ex-traficante Amauri liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.
Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.
Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.
O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.
Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.
Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.
Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia
Próximo do Templo de Salomão, o Bispo Jadson abençoa as famílias dos internos da Fundação CASA.
São
mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e
tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas
financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela
sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL
cuidam todas as semana.
Neste
primeiro domingo do mês de fevereiro/15 os voluntários da UNIVERSAL se
reuniram próximo do Templo de Salomão, fizeram uma surpresa para estas
mães, um almoço especial.
A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começo o evento com lindas música.
Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos.
O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.
Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias, os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.
Um ex-traficante Amauri liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.
Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.
Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.
O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.
Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.
Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.
Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia
Que o Senhor Jesus abençoe.
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